A juventude, ou adolescência, é marcada por intensas transformações corporais e psíquicas. Nessa fase, o jovem tem de enfrentar inúmeros desafios. Os relacionamentos crescem em importância, e pela primeira vez se consentem laços íntimos. Os teenagers pensam em seu futuro, sobretudo na escolha profissional. A formação de uma pessoa responsável, com opinião própria, única, tanto para si como para os outros, é muito importante para o desenvolvimento da identidade. Nesse processo podem surgir sentimentos de insegurança e de mal estar.
A busca pela própria identidade pode realizar-se de modos diversos, conforme a cultura. Nos povos naturais, por exemplo, o jovem toma ciência dos papéis que deverá desempenhar futuramente no clã por meio de ritos de iniciação.
Ele (jovem) é iniciado nos usos e em costumes secretos. As questões acerca de casamento e sobrevivência são decididas pelo membro mais idoso do clã. Já para o jovem europeu não existe nenhuma regra clara sobre quando se devem assumir determinadas tarefas, como o início da vida profissional.
A procura da identidade não termina com a idade adulta. Cada acontecimento crítico, como a morte de uma pessoa querida ou o desemprego, pode reavivar a questão da identidade própria. Nesta fase, as relações sociais também são reformuladas. Com destaque para o desligamento da família. O jovem distancia-se dos valores e do modo de vida de seus pais. Ele deseja ter uma vida independente e autônoma. Com isso, os laços familiares são modificados.
Os principais pontos de conflito nessa fase são a roupa, o comportamento e a influência do peer group, ou seja, o grupo dos jovens de mesma faixa etária e posição social. Quando os pais se mostram interessados, os jovens os escutam e demonstram empatia, surgindo assim um bom relacionamento. Além dos pais, o peer group cresce em importância. No seio do grupo, novos valores e comportamentos são experimentados e assumidos, laços de amizade são atados e outros jovens são escolhidos como referência. Se o grupo, contudo, exercer uma pressão excessiva, o desenvolvimento de uma identidade própria pode ser prejudicado. Característica dessa fase é o desenvolvimento de uma cultura jovem, que se expressa na vestimenta, na música e na linguagem.
A busca pela própria identidade pode realizar-se de modos diversos, conforme a cultura. Nos povos naturais, por exemplo, o jovem toma ciência dos papéis que deverá desempenhar futuramente no clã por meio de ritos de iniciação.
Ele (jovem) é iniciado nos usos e em costumes secretos. As questões acerca de casamento e sobrevivência são decididas pelo membro mais idoso do clã. Já para o jovem europeu não existe nenhuma regra clara sobre quando se devem assumir determinadas tarefas, como o início da vida profissional.
A procura da identidade não termina com a idade adulta. Cada acontecimento crítico, como a morte de uma pessoa querida ou o desemprego, pode reavivar a questão da identidade própria. Nesta fase, as relações sociais também são reformuladas. Com destaque para o desligamento da família. O jovem distancia-se dos valores e do modo de vida de seus pais. Ele deseja ter uma vida independente e autônoma. Com isso, os laços familiares são modificados.
Os principais pontos de conflito nessa fase são a roupa, o comportamento e a influência do peer group, ou seja, o grupo dos jovens de mesma faixa etária e posição social. Quando os pais se mostram interessados, os jovens os escutam e demonstram empatia, surgindo assim um bom relacionamento. Além dos pais, o peer group cresce em importância. No seio do grupo, novos valores e comportamentos são experimentados e assumidos, laços de amizade são atados e outros jovens são escolhidos como referência. Se o grupo, contudo, exercer uma pressão excessiva, o desenvolvimento de uma identidade própria pode ser prejudicado. Característica dessa fase é o desenvolvimento de uma cultura jovem, que se expressa na vestimenta, na música e na linguagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário