Nessa fase, além do desenvolvimento cognitivo, processa-se também o desenvolvimento social. Característico dessa fase da vida é a identificação com o gênero. Entre dois e três anos, as crianças tomam consciência de que são meninos ou meninas. Constitui-se assim a identidade sexual. Com três ou quatro anos, elas aprendem com que brinquedos os meninos e as meninas respectivamente brincam, e quais comportamentos lhes são adequados.
Quando interrogadas, as crianças na idade do ensino infantil se mostram satisfeitas com o próprio gênero, uma vez que elas praticam com prazer as atividades relacionadas com o seu sexo (será que isso ocorre em todos os casos? Creio que não). Ou seja, os garotos gostam de jogar futebol, e as garotas, de brincar de boneca. Ainda na época da pré-escola, consolida-se a consciência de que o gênero é invariável.
Há diversas teorias acerca do surgimento da identidade sexual. A Psicologia da Aprendizagem, por exemplo, parte do princípio de que as crianças se desenvolvem dentro dos respectivos papéis. Os pais influenciam o comportamento específico de gênero de seus filhos e filhas antes de estes terem desenvolvido a identidade sexual. Observou-se, com efeito, que crianças de dois anos são elogiadas pelos pais quando as meninas exercem atividades tipicamente femininas e os meninos, masculinas. Em geral, são os pais que dão mais importância a se os filhos fazem jus às expectativas relativas à identidade sexual. Eles tem mais dificuldade, por exemplo, em aceitar que seus garotos brinquem de boneca.
As crianças observam as pessoas pertencentes ao mesmo gênero. As meninas prestam atenção em como suas mães, as amigas destas ou mesmo mulheres da televisão se comportam e as imitam. Nessa época, os contatos com crianças da mesma idade são importantes para o desenvolvimento de conceitos como lealdade e justiça social. O desempenho de papéis ajuda as crianças em seu desenvolvimento social. Nesse processo, elas podem dar expressão aos próprios desejos e necessidades. Quando surge um conflito no desempenho de certo papel, há sempre a possibilidade de exercitar o domínio de tal situação.
Quando interrogadas, as crianças na idade do ensino infantil se mostram satisfeitas com o próprio gênero, uma vez que elas praticam com prazer as atividades relacionadas com o seu sexo (será que isso ocorre em todos os casos? Creio que não). Ou seja, os garotos gostam de jogar futebol, e as garotas, de brincar de boneca. Ainda na época da pré-escola, consolida-se a consciência de que o gênero é invariável.
Há diversas teorias acerca do surgimento da identidade sexual. A Psicologia da Aprendizagem, por exemplo, parte do princípio de que as crianças se desenvolvem dentro dos respectivos papéis. Os pais influenciam o comportamento específico de gênero de seus filhos e filhas antes de estes terem desenvolvido a identidade sexual. Observou-se, com efeito, que crianças de dois anos são elogiadas pelos pais quando as meninas exercem atividades tipicamente femininas e os meninos, masculinas. Em geral, são os pais que dão mais importância a se os filhos fazem jus às expectativas relativas à identidade sexual. Eles tem mais dificuldade, por exemplo, em aceitar que seus garotos brinquem de boneca.
As crianças observam as pessoas pertencentes ao mesmo gênero. As meninas prestam atenção em como suas mães, as amigas destas ou mesmo mulheres da televisão se comportam e as imitam. Nessa época, os contatos com crianças da mesma idade são importantes para o desenvolvimento de conceitos como lealdade e justiça social. O desempenho de papéis ajuda as crianças em seu desenvolvimento social. Nesse processo, elas podem dar expressão aos próprios desejos e necessidades. Quando surge um conflito no desempenho de certo papel, há sempre a possibilidade de exercitar o domínio de tal situação.
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