A época do Iluminismo reforça o conflito entre religião e ciência. A fé, que tudo põe nas mãos de Deus, foi substituída pela tese segundo a qual o homem dispõe de uma vontade livre. Partia-se da pressuposição de que o homem era dotado de razão suficiente para penetrar a essência do mundo e do humano.
Em primeiro plano, encontravam-se aqui, em especial, duas correntes de pensamento. Por um lado, o racionalismo, determinado por reflexões conduzidas pela razão, e, por outro, o empirismo, baseado em observações meticulosas e planejadas. Por meio da desvalorização da teologia e religião pela ciência, a Psicologia experimentou por sua vez uma revalorização. A concentração na razão humana conduziu a uma mais intensa consideração das funções espirituais do homem.
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