Mais tarde se dará, com Aristóteles (384-322 a.C.), uma inversão da teoria dualista da alma para um modo de ver monista, segundo o qual há uma estreita ligação entre corpo e alma. O corpo é visto então como instrumento da alma. Aristóteles também subdivide a alma em três unidades:
1° - Uma alma vegetativa, que exerce uma função nutritiva;
2° - Uma alma animal, que controla os desejos e as sensações;
3° - Uma alma espiritual, que incorpora a faculdade da lógica.
A alma espiritual assume um papel especial, uma vez que ela é independente do corpo e, por conseguinte, imortal. Essa partição da alma impregnou por muito tempo o desenvolvimento teórico da Psicologia.
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