Uma destacada personalidade dessa época (Idade Média) foi Aurélio Agostinho (354-430), filho de mãe cristã e de pai pagão. No ano 386, ele encontra a fé cristã e deixa-se batizar um ano depois. Em 395, é sagrado bispo.
Em seus livros, tenta conciliar críticas idéias filosóficas com as escrituras sagradas, unindo assim teologia e filosofia. Concentrando-se nas sensações sensoriais e nos desejos, estabeleceu como ponto principal de suas reflexões a função do espírito, que ordenava numa conexão temporal: se o espírito humano se ocupa com o passado, ativa-se a memória; se o espirito se volta para o presente, mobilizam-se a intuição e o entendimento, e se o espírito se dirige para o futuro, a vontade é ativada.
Agostinho partia do pressuposto de que a alma formava uma unidade.
Em seus livros, tenta conciliar críticas idéias filosóficas com as escrituras sagradas, unindo assim teologia e filosofia. Concentrando-se nas sensações sensoriais e nos desejos, estabeleceu como ponto principal de suas reflexões a função do espírito, que ordenava numa conexão temporal: se o espírito humano se ocupa com o passado, ativa-se a memória; se o espirito se volta para o presente, mobilizam-se a intuição e o entendimento, e se o espírito se dirige para o futuro, a vontade é ativada.
Agostinho partia do pressuposto de que a alma formava uma unidade.
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