Já na Antiguidade, existiam teorias sobre a constituição da alma. Na Grécia, por volta de 600 a. C., deu-se uma crescente difusão do movimento órfico. Os órficos, como seus seguidores eram chamados, veneravam Orfeu como um semideus que incorporava a síntese entre arte poética, ciência e religião. Os órficos estavam convencidos de que a alma podia levar uma vida autônoma separada do corpo.
Acreditavam que a alma era capaz de migrar de corpo em corpo bem como em sua imortalidade. Também os sonhos possuíam um elevado valor para eles. À alma era atribuída à faculdade de deixar o corpo durante o sono, de modo que os sonhos noturnos eram considerados vivências da alma num mundo do além.
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